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“Forçar eleições” na Guiné-Bissau é “detonar uma bomba”

Bissau, 18 agosto 2024 (DW) – A três meses das legislativas, Idriça Djaló, líder do PUN, avisa que “forçar” qualquer ato eleitoral poderá atirar a Guiné-Bissau para um conflito. Com extremar de posições, o político defende amplos consensos.

Na Guiné-Bissau, assiste-se a uma grande movimentação política nos últimos dias – com quase todos os principais partidos a reunirem órgãos internos para se debruçar sobre a tensão política instalada no país.

Formam-se novas alianças e desfazem-se antigas, para concertar posições face ao dilema que os partidos têm pela frente: participar ou não nas eleições legislativas marcadas para 24 de novembro.

A maioria dos partidos com assento parlamentar continua a contestar a dissolução da Assembleia Nacional Popular (ANP) e não esclarecem ainda se vão participar no escrutínio de novembro. Mais, invocam a Constituição do país para exigir a marcação de eleições presidenciais para este ano, já que o mandato do Presidente Umaro Sissoco Embaló, termina em fevereiro de 2025.

Outro problema que a oposição enumera é a falta de quórum do plenário do Supremo Tribunal de Justiça para analisar as candidaturas e eleger um novo presidente daquela instância máxima da justiça guineense.

Fonte: DW

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