sábado, junho 21, 2025
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PR acusado de hostilização permanente dos jornalistas no país

 

A Liga Guineense dos Direitos Humanos responsabiliza o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, pelo ambiente que considera “hostilização permanente dos Jornalistas”.
Esta terça-feira, 17 de setembro, em comunicado consultado pelo e- global para reagir à agressão física que disse ser “violenta” a um jornalista da Agencia Lusa na Guiné-Bissau pelas forças de segurança no domingo último, em pleno exercício das suas funções nos arredores do aeroporto internacional Osvaldo Vieira, em Bissau, perpetrada pelas forças de segurança, a organização dos Direitos Humanos disse que o ato “enquadra-se na já conhecida estratégia do regime liderado por Umaro Sissoco Embalo de aniquilar a liberdade de imprensa, e tem como executores o Ministro do Interior e o Secretário de Estado da Ordem Pública, através dos agentes das forças de segurança mal preparados e ao serviço de autoritarismo e das arbitrariedades”.
“Esta agressão brutal de mais um jornalista, cujo crime foi apenas exercer a sua profissão de formar e informar a opinião pública sobre assuntos de interesse público, representa uma afronta à democracia e ao Estado de Direito”, apontou.
De acordo com a Liga Guineense dos Direitos Humanos, “os sucessivos casos de agressões físicas e verbais contra os jornalistas e a liberdade de imprensa na Guiné-Bissau, decorrem diretamente da campanha de hostilização permanente dos órgãos de comunicação social e do jornalismo independente, desencadeada pelo Presidente da República Umaro Sissoco Embaló”.

 

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